domingo, 31 de julho de 2016

Coloque na sua agenda: Quarta feira, dia 03 de agosto, teremos reunião do coletivo de Empresários e Empreendedores Afro-brasileiros de Goiás - CEABRA. será das 18:30 as 20:30 na FIEG. Próximo ao Mutirama. Pauta: Sansão do Programa Afro-empreendedor e o Lançamento da câmara internacional de comércio Goiás África. Filie-se a mais importante ferramenta de inclusão econômica construção para os afo-empreendedo
res - Ceabra Goiás!

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Maioria de empreendedores no Brasil é negra, diz pesquisa do Sebrae

Maioria de empreendedores no Brasil é negra, diz pesquisa do Sebrae Entre os anos de 2002 e 2012, o número de pessoas negras à frente de empresas no Brasil cresceu 27%. A pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) indica que, pela primeira vez, negros são maioria entre os empreendedores do país. O levantamento, divulgado no dia 6 de abril, aponta que a quantidade de pessoas brancas que possuem empresa teve redução de 2%, no período. A pesquisa teve como base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e mostrou que, atualmente, 50% dos donos de negócio são negros, 49% são brancos e 1% pertence a outros grupos populacionais. O estudo do Sebrae apontou ainda que os negros também tiveram um aumento em seu rendimento médio mensal e no nível de escolaridade superior. Em dez anos, o tempo médio de estudo entre as pessoas negras cresceu 38%, passando de 4,7 para 6,5 anos. Já entre os brancos, esse crescimento foi de 21%, passando de 7,3 para 8,8 anos de estudo. Mesmo integrando a maioria, os empreendedores negros ainda estão concentrados em pequenos negócios e em ramos de menor lucratividade, como pesca, construção, cabeleireiros e atividades agrícolas. Entre os brancos, a maior proporção atua em setores mais especializados, como advocacia, medicina e engenharia. Além disso, a renda média dos brancos continua 116% maior ­– em 2002, era de 134%. Agência CNM, com informações da Agência Sebrae Notícias Relacionadas: Analfabetismo entre negras é duas vezes maior que entre brancas, aponta IBGEJovens negros têm 2,6 mais chances de morrer que os brancos, aponta índiceMédia salarial de negros é 36% menor, aponta DieeseAlagoas é estado com maior vulnerabilidade para jovens negros, aponta pesquisaApenas 54,3% dos jovens concluíram ensino médio até os 19 anos em 2013

sábado, 9 de julho de 2016

Negros já são maioria entre empreendedores

Empreendedor negro: 50% dos donos de negócio são afrodescendentes, 49% são brancos e 1% pertencem a outros grupos populacionais Da Agência Sebrae de Notícias Os negros já são a maioria entre os empreendedores brasileiros. Entre os anos de 2002 e 2012, o número de pessoas negras a frente de empresas no Brasil cresceu 27%. Nesse mesmo período, o número de pessoas brancas que possuem uma empresa teve uma redução de 2%. De acordo com levantamento feito pelo Sebrae, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), 50% dos donos de negócio são afrodescendentes, 49% são brancos e 1% pertencem a outros grupos populacionais. Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, o crescimento da população negra no Brasil e a ampliação do mercado de consumo interno têm sido fatores decisivos para o aumento do empreendedorismo nesse grupo. “Mais pessoas negras estão ascendendo à classe média e assumindo posições importantes no mercado de trabalho e no universo do consumo e do empreendedorismo”, ressalta Barretto. Para o presidente do Sebrae, o avanço da participação de pessoas negras à frente de empresas indica também que as políticas sociais voltadas para essa parcela da população e a criação da figura jurídica do Microempreendedor Individual (MEI) estão contribuindo para a melhoria dos indicadores desse grupo que representa hoje mais da metade da população brasileira, de acordo com o Censo do IBGE. De acordo com o estudo do Sebrae, além de elevar sua participação entre os proprietários de negócios, os negros também tiveram um aumento em seu rendimento médio mensal e no nível de escolaridade superior ao dos brancos. Entre 2002 e 2012, o tempo médio de estudo entre as pessoas negras cresceu 38%, passando de 4,7 para 6,5 anos. Já entre os brancos, esse crescimento foi de 21%, passando de 7,3 para 8,8 anos de estudo. "Quando analisamos o incremento da remuneração no mesmo período, notamos que o rendimento médio real cresceu 45% entre os empreendedores negros, passando de R$ 786 para R$ 1.138 mensais, enquanto entre os brancos a expansão foi de 33%, variando de R$ 1.843 para R$ 2.460 por mês", diz o presidente. Nesse aspectos, segundo Luiz Barretto, as expectativas são promissoras, na medida em que o nível de escolaridade do brasileiro tende a continuar crescendo e impulsionand o a melhoria de renda. Comércio e Serviços são os setores da economia que mais atraem tanto os empreendedores brancos quanto negros. Entre os afrodescendentes, 46% atuam nesses dois setores, e entre os brancos 50%. No grupo dos negros, há uma proporção elevada de indivíduos envolvidos em atividades mais simples, como a pesca, ambulantes e cabeleireiros. Entre os brancos, verifica-se uma maior proporção de indivíduos que empreendem em atividades mais especializadas como advogados, médicos e engenheiros. “A diferença de escolaridade interfere também nas áreas do empreendedorismo. Quanto maior o nível de instrução, mais complexa tende a ser a atividade exercida”, afirma o presidente do Sebrae. Do total de afrodescendentes empreendedores, 41% estão no Nordeste e 31% no Sudeste. Já entre os brancos, 46% estão no Sudeste e 26% na região Sul. A maior concentração de empreendedores negros no Nordeste pode ser explicada pela forte migração de afrodescendentes para esta região e pela taxa de natalidade ali ser maior que a média nacional. Tópicos: Dados de Brasil, América Latina, Empreendedores, Negros

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Assembleia extraordinaria do CEABRA Goias.

Assembleia Extraordinária do CEABRA Goias. Entre questões importantes a serem debatidas, estará a criação da Câmara Internacional de Comércio Goias Africa e seu lançamento no mês de agosto próximo. Será hoje na sede do SEBRAE Goiás, das 18:30 as 20:30 Participe e contribua com o crescimento do afro-empreendedorismo Goiano.
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/oito-desafios-dos-negocios-de-alimentacao-fora-do-lar-para-2016,13f34602812a2510VgnVCM1000004c00210aRCRD

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Ceabra terá Programa de Tv em Canal fechado
O Programa de TV voltado para o publico empresarial mostrará Tendências e Oportunidades do mercado brasileiro com parcerias internacionais começando por países da África e Bangladesh.  
De tempos em tempos as relações comerciais são fortalecidas pelas oportunidades. Nesse cenário, o empresário precisa se preparar e buscar estratégias para ampliar seus negócios pensando nisso o Ceabra trabalha em seu mais novo projeto, Tendências & Oportunidades ganha espaço em formato de programa de Tv. 
Uma ferramenta voltada para o setor empresarial, com foco no Empresário Empreendedor que visa ampliar seu negócio ou para aquele que almeja iniciar no mercado. Sendo uma ferramenta de informação com conteúdo de qualidade sobre mercado de importação e exportação. principalmente com países do continente africano. Dentro do atual cenário internacional em meio a tantas notícias de mudanças financeiras, a proposta é de um Canal de Comunicação que será gerido pelo CEABRA – Coletivo de Empresários e Empreendedores Afro-Brasileiros de Goiás, que mostre Tendências & Oportunidades de negócios com chances reais e lucrativas. O programa semanal terá cerca de uma  hora, e esta sendo proposto sua transmissão pelo Canal 5 da net e via internet. Com apresentação da competente  jornalista Francis Telles. Uma programação clara e objetiva sobre o mundo dos negócios, com reportagens entrevistas e apoio de nossos colaboradores financeiros.  

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Bangladesh importa milho brasileiro

http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2015/09/bangladesh-importa-milho-brasileiro-apos-seca-afetar-safra-na-india.html

  Fábricas de rações em Bangladesh se voltaram para o Brasil em busca de milho, levando três navios Panamax para outubro, devido à falta de chuvas que reduz a produção na vizinha Índia, disseram operadores.As indústrias contrataram 150 mil toneladas de milho brasileiro, entre US$ 195 e US$ 200 por tonelada, incluindo custo e frete, e pode haver espaço para mais uma carga. Um dos navios, o San Marino Trader, está se dirigindo ao porto de Chittagong, de acordo com dados de localização dos navios. "Normalmente eles compram milho da Índia, que é transportado pela fronteira seca", disse um comerciante que estava ciente das ofertas do milho brasileiro. "Este ano há um problema com a safra indiana, assim os compradores estão levando milho brasileiro." A produção de milho da Índia de verão pode cair mais de 15% este ano, devido ao tempo seco. Produtores de milho nos Estados do sul de Telangana, Karnataka e Andhra Pradesh não têm sido capazes de cultivar algumas áreas, e a produção dos três Estados poderia cair para 3,2 milhões a 4,2 milhões de toneladas, ante 6,5 milhões de toneladas há um ano. Um comerciante disse que compradores de Bangladesh estão no mercado por mais uma carga de cerca de 50 mil toneladas.